EUA vs. Dagestan UFC Fight - 3 diferenças principais
Na América, a luta livre não é apenas um esporte, mas uma verdadeira batalha por um lugar ao sol. Aqui, as pessoas trabalham duro desde a infância porque a competição é acirrada. Se você falhar, você dará lugar a alguém mais forte. É por isso que seus lutadores primeiro destroem todo mundo nas ligas universitárias, depois ganham o ouro nas Olimpíadas e, por fim, destroem o UFC. Seu estilo é velocidade, potência e agressão brutal. Os daguestanis, ao contrário, pressionam você com controle, esgotam você e não deixam você se mover. Então, quem é mais legal? Qual estilo é realmente mais forte? Vamos descobrir!
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O segredo do sucesso dos lutadores americanos no UFC é um sistema de treinamento rigoroso
A escola americana de luta livre não é apenas um esporte, mas toda uma filosofia. Aqui, ninguém espera que você ganhe experiência ou “libere seu potencial”. Ou você mostra resultados logo nos primeiros dias ou desaparece nas sombras. Desde a infância, a luta livre se torna parte da vida: o treinamento nas escolas é duro, as competições acontecem uma após a outra e a competição é tão alta que simplesmente não há tempo para relaxar. No ensino médio, a luta se transforma em uma verdadeira guerra por um lugar no topo. Mas a parte mais difícil começa na NCAA, a liga onde os futuros campeões do UFC lutam. A vitória aqui é um passe para a elite.
A aptidão física é um culto à parte. Os lutadores americanos não são apenas fortes, eles são explosivos, rápidos e têm uma coordenação fenomenal. Os treinos são estruturados para que cada atleta consiga impor um ritmo agressivo ao adversário e dominá-lo fisicamente. Ao contrário da escola do Daguestão, onde a ênfase está no controle, os americanos usam um estilo de ataque. O objetivo deles é ficar de pé, derrubar você com força e começar a dominar imediatamente. Eles são auxiliados nisso por um sistema de treinamento bem pensado: treinamento de força, crossfit, luta livre até a exaustão. Tudo isso faz com que sejam máquinas prontas para qualquer desafio.
Mas mesmo a física fenomenal não significa nada sem competição. Há milhares de lutadores na NCAA e todos querem ser os primeiros. Não há oponentes “convenientes” aqui; cada luta é uma batalha de nocaute. Uma derrota pode atrasar você, então perder não é aceito aqui. Essa seleção difícil faz dos lutadores americanos lutadores ideais para o UFC. Eles estão acostumados à pressão, não têm medo de perder, porque sabem como se recuperar e se fortalecer.
Como resultado, a luta livre americana não só proporciona uma técnica poderosa, mas também um caráter de ferro. Esses caras entram no octógono com uma mentalidade vencedora. Eles não têm medo da dor, não cedem às dificuldades e sabem pressionar o adversário. É por isso que os lutadores americanos continuam a dominar o UFC e a provar que sua escola é uma das melhores do mundo.
Os lutadores americanos dominam o UFC e como os daguestaneses estão competindo
Os lutadores americanos são verdadeiros lutadores na vida. Eles se acostumam à competição desde a infância, porque a luta livre nos EUA é um sistema difícil, onde não há lugar para os fracos. Não haverá treinadores aqui que irão persuadi-lo a ficar. Se você não estiver pronto para trabalhar duro, você será simplesmente expulso por aqueles que estão mais famintos e ambiciosos. Já na escola, os rapazes travam centenas de brigas e, no nível estudantil, começa a verdadeira seleção dos mais fortes. A Liga NCAA é uma disputa acirrada onde cada luta pode decidir seu destino. Somente os melhores têm a chance de seguir em frente, enquanto o resto é deixado para trás.
Os lutadores americanos chegam ao UFC já experientes e prontos para lutar. Seu principal trunfo é o controle. Eles não apenas derrubam o oponente, eles tiram seu espaço, não o deixam se levantar, o quebram mental e fisicamente. O estilo deles não é um jogo, é domínio total. Cometa um erro e você já estará no chão, preso à lona, e eles não lhe darão uma única chance de sair. Mas o mais terrível é sua versatilidade. Os americanos sabem como se adaptar. Eles não têm medo de dominar técnicas de ataque, melhorar sua defesa contra finalizações e trabalhar em pé. Eles vêm para o MMA não apenas como lutadores, mas como lutadores que estão prontos para se adaptar a qualquer oponente. É por isso que eles são tão perigosos: você não pode colocá-los em uma caixa, eles sempre encontrarão uma maneira de vencer.
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Se alguém consegue resistir a esse estilo, esse alguém é o Daguestanis. A luta deles é uma filosofia completamente diferente. Eles não dependem de poder explosivo, nem buscam quedas rápidas como um raio. O estilo deles é de controle exaustivo que não dá nenhuma chance ao oponente. A principal arma dos lutadores do Daguestão é o trabalho na rede. Eles não levam a luta apenas para o chão, eles lenta mas seguramente tiram a liberdade do oponente. Não se trata de um ataque caótico, mas de uma estratégia bem pensada, onde cada passo é calculado com antecedência. Eles não dão ao oponente um único movimento extra, metodicamente tirando sua energia até que ele desista.
Outro ponto importante é a luta agarrada e o sambo. Ao contrário dos americanos, que conseguem lutar por pontos, os daguestanis sempre vão até a linha de chegada. Eles não querem apenas controlar a luta, eles querem finalizá-la - com um estrangulamento, uma imobilização dolorosa, qualquer forma que não deixe chance ao oponente. Então quem é mais forte? Cada estilo tem suas próprias vantagens. Os americanos são rápidos, poderosos e explosivos. Os daguestanis são pacientes, metódicos e incansáveis. O confronto não é apenas um esporte, é uma batalha de personagens, filosofias e visões de mundo. É isso que torna o UFC tão imprevisível e emocionante.
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