Na Ubisoft, os trabalhadores triplicaram a revolta pelos baixos salários da empresa.
O sindicato francês de desenvolvedores STJV, no contexto de reclamações contra o estúdio Don't Not, desta vez ajudou a organizar uma greve completa em três estúdios da Ubisoft. Aconteceu no dia 14 de fevereiro nos escritórios de Paris Montpellier, bem como nos estúdios de Annecy e Lyon. As negociações ocorreram sobre os salários de todos os funcionários da empresa. No decorrer das circunstâncias, muita coisa foi decidida e em nosso site você saberá mais a seguir.
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Conversa salarial
As negociações sobre o valor dos salários entre os membros do videogame e a administração da Ubisoft as precederam, durante as quais as partes não conseguiram chegar a um acordo. Segundo comunicado do sindicato, o aumento salarial dos trabalhadores do ateliê ficou abaixo da inflação e essa tendência se manteve por 2 anos consecutivos.
Empresa e lucro, como estão conectados?
O incêndio foi alimentado pelo facto de os confrontos acima mencionados terem lugar tendo como pano de fundo as declarações do chefe da Ubisoft de que os resultados da corporação no primeiro semestre do corrente exercício superaram significativamente as expectativas. O STJV disse ser inaceitável que a empresa tenha lucro repassando os custos da má gestão aos trabalhadores comuns. Segundo colaboradores da Ubisoft Paris, a administração da empresa pretende reduzir os custos de produção em aproximadamente 200 milhões de euros nos próximos dois anos.
Os desenvolvedores pretendem desafiar até o fim a estratégia injusta, pois a única forma de aumentar o faturamento da empresa, na opinião deles, não é apertando o cinto, mas lançando jogos de alta qualidade, o que por sua vez não pode ser feito em condições financeiramente desconfortáveis. condições.
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